retrato

tales of mere existence. é o que acontece quase o tempo inteiro aqui.

um pouco de cada vez

eu sou alguém desconfiada. mas muito. eu desconfio mais de mim do que dos outros. já disse. fico com medo de repetir atitudes que tive tempos atrás e que fizeram mal não só a mim, mas a outras pessoas, a quem incomodei, quando não infernizei, com os meus surtos. às vezes o medo é tanto que eu esqueço de reconhecer o que já mudou e até a impossibilidade de repetir. mas hoje consegui rir um pouco de mim. e desse medo quase pânico de me magoar de novo. e eu nunca me divirto tanto quanto nesses momentos em que consigo rir de mim. eu preciso, mesmo, baixar a guarda. até pra olhar do lado com um pouco mais de otimismo. porque eu fiquei essa pessoa chata que se acostumou a não esperar nada ou apenas o pior dos outros e esse jeito só faz com que eu me proteja das pessoas até quando não há qualquer perigo à vista. mas eu chego lá.

inédito

eu não sei dizer o que tenho feito. e o que tenho sentido. tenho gostado de não pensar a respeito, porque foi o que fiz nos últimos três anos, o tempo inteiro, o que foi muito cansativo. eu quero me deixar quieta agora. ainda tenho que lembrar que tenho meu jeito de agir, de sentir. que tenho que seguir o meu ritmo e não o dos outros.

Seção Trash

há muitos tipos de pessoas no mundo. a desse vídeo é bizarra.

kip winger

fui no show do kip winger quinta. e a voz dele é incrível. mais aqui.

vidinha

eu tenho medo do que não consigo controlar e mais ainda do que não quero controlar. quer dizer: eu nunca consegui controlar o que quer que fosse. eu pensava que podia. às vezes, aliás, ainda penso.

e aí eu não consigo, claro. e é divertido. foi sempre uma questão de escolha. às vezes, as piores.

e é ainda uma questão de escolha. e de aposta. pela procura de outras histórias, de surpresas.